Pois é, mais um post sobre o Circuito da Boavista, quando já passaram mais de duas semanas do evento. Realmente acredito que já comece a enjoar quem acompanha o blog, mas o tempo não dá para tudo, principalmente quando o tempo está tão bom lá fora.
Mas para que a crónica da minha deslocação á Boavista fique completa, tinha de incluir este último post.
Mas para que a crónica da minha deslocação á Boavista fique completa, tinha de incluir este último post.
Como referi no meu primeiro post sobre o evento, tive uma razão mutio forte para me deslocar à Boavista. É que isto de gostar muito de automóveis clássicos, desportivos e históricos tem que se lhe diga, pois sendo eu da zona de Lisboa, fazer mais de 600km tem os seus custos, quer em tempo, quer em dinheiro.
Mas acontece que este ano o Mazda MX-5 fez 20 anos idade e a Mazda Portugal resolveu aproveitar o Circuito da Boavista para celebrar essa efeméride e como tal foi um dos patrocinadores do evento.
Até aqui nada de extraordinário, só que a juntar ao patrocínio estava a possibilidade oferecida aos membros do Clube MX-5 de, por um valor simbólico, não só estar presente no evento e ter acesso a uma bancada exclusiva (ainda que mal colocada e com duas redes de vedação na frente) com um quiosque de comes com a bela da bifana, do cachorro, das cervejolas e refrigerantes à "bórliu" e ainda possibilitar acesso ao paddock para ver as máquinas e pilotos mais de perto, e tudo por 5€ por cabeça (bem... que se lixe a dupla vedação).
Mas o melhor foi mesmo a possibilidade de fazer parte da concentração de cerca de 50 Mazda MX-5, onde constavam modelos das 3 séries, incluindo dois exemplares da mais recente série pós facelift.
A cereja no toto do bolo foi mesmo a possibilidade de participar no desfile pelo traçado da Boavista. Foram duas voltas onde os cerca de 50 condutores de MX-5 se esforçaram por andar ordenados e cumprir as indicações prévias de não fazer ultrapassagens, dar distância para o carro da frente, etc... é que se na primeira volta andava tudo a apreciar e perceber o traçado, na segunda a coisa já estava a ganhar mais ritmo e entusiasmo... Ouvi dizer que eram para ser 3 voltas, mas devido a atrasos no programa (por causa de alguns acidentes) só foi possível dar duas. Se calhar foi melhor assim, que já estavam todos a ficar muito entusiasmados...
Seja como for foi uma bela experiência, que acima de tudo me fez ficar a respeitar ainda mais todos aqueles pilotos (e principalmente os donos dos carros) que num circuito todo ladeado por rails, conseguem andar no limite, ou perto disso, com carros de duas ou três centenas de cavalos e em alguns casos a valerem milhões de euros.
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