Ainda que não seja propriamente uma prova de clássicos, um Rali de Portugal a contar para o campeonato do mundo da especialidade é sempre um Clássico, por isso quero falar dele.
No entanto, na verdade eu fui foi mesmo para ver os artistas e as máquinas actuais em acção. Com o abandono das equipas oficiais da Subaru, Mitsubishi e Suzuki as provas de 2009 perderam um pouco do encanto dos anos anteriores e isso notou-se essencialmente no parque de assistências, pois a dimensão das motorhomes da Ford e Citroên e restante aparatohumano e técnico, dava para perceber a diferença que as separa das restantes equipas. Na verdade este mundial disputa-se entre duas equipas e quatro pilotos. Ou serão dois pilotos?! Ou será mesmo apenas um!?!?!? Bom, mas de qualquer forma, ter em Portugal uma prova do WRC é sempre fantástico, mesmo só com duas equipas de fábrica. Ainda assim foi possível ver grandes nomes a correr em equipas não oficiais, caso do Marcus Gronholm, Peter Solberg e seu irmão, entre outros.
O Rali de Portugal é um evento extraordinário, que põe imensa gente na estrada a apoiar estes deuses do volante, que dão espectáculo em cada curva. Uns por serem rápidos e eficazes, como é o caso do Sébastien Loeb (que mais uma vez não deu hipóteses), outros por serem espectaculares na forma como conduzem e na forma como.... saem de estrada (como foi o caso do Latvala). O ambiente que se vive nestas provas, mesmo como simples espectador é único, quer seja nos troços a vê-los passar, quer seja nos períodos de espera no meio do monte, no caminho de carro e a pé que se faz para chegar às zonas espectáculo e do público que se encontra vindo um pouco de todo o país e de toda a Europa (Espanha, França, Itália, Suécia, Finlândia, Russia, República Checa, etc...). Já para não falar da possibilidade de circular no parque de assistências e assistir ao trabalho das equipas e estar perto dos pilotos, bem como outros nomes sonantes, como foi o caso do Pedro Lamy, David Richards ou até do polémico Max mosley.
Não sei se já há novidades sobre a próxima edição, mas se puder ser já em 2010 optimo. Se possível que a conjuntura económica melhore, para termos mais equipas oficiais a lutar taco a taco pelos primeiros lugares.
Na verdade tal como há dois anos, os clássicos também estiveram presentes. Isso aconteceu nas especiais que ocorreram no Estádio do Algarve, onde foi possível ver em acção as máquinas e os "artistas" de outros tempos, casos dos Ford Escort RS 1800 e 2000, Renault 5 GT Turbo, Nissan 1600 SSS, Volvo PV 544, Austin e Morris Cooper S, Toyota Corola AE86, Alpine A110 1600, etc... e entre os "artistas" estava o Joaquim Santos, Mário Silva, Jorge Ortigão, Aníbal Rolo, Rui Bevilacqua, entre outros. Vejam aqui mais detalhes e algumas fotos.
No entanto, na verdade eu fui foi mesmo para ver os artistas e as máquinas actuais em acção. Com o abandono das equipas oficiais da Subaru, Mitsubishi e Suzuki as provas de 2009 perderam um pouco do encanto dos anos anteriores e isso notou-se essencialmente no parque de assistências, pois a dimensão das motorhomes da Ford e Citroên e restante aparatohumano e técnico, dava para perceber a diferença que as separa das restantes equipas. Na verdade este mundial disputa-se entre duas equipas e quatro pilotos. Ou serão dois pilotos?! Ou será mesmo apenas um!?!?!? Bom, mas de qualquer forma, ter em Portugal uma prova do WRC é sempre fantástico, mesmo só com duas equipas de fábrica. Ainda assim foi possível ver grandes nomes a correr em equipas não oficiais, caso do Marcus Gronholm, Peter Solberg e seu irmão, entre outros.
O Rali de Portugal é um evento extraordinário, que põe imensa gente na estrada a apoiar estes deuses do volante, que dão espectáculo em cada curva. Uns por serem rápidos e eficazes, como é o caso do Sébastien Loeb (que mais uma vez não deu hipóteses), outros por serem espectaculares na forma como conduzem e na forma como.... saem de estrada (como foi o caso do Latvala). O ambiente que se vive nestas provas, mesmo como simples espectador é único, quer seja nos troços a vê-los passar, quer seja nos períodos de espera no meio do monte, no caminho de carro e a pé que se faz para chegar às zonas espectáculo e do público que se encontra vindo um pouco de todo o país e de toda a Europa (Espanha, França, Itália, Suécia, Finlândia, Russia, República Checa, etc...). Já para não falar da possibilidade de circular no parque de assistências e assistir ao trabalho das equipas e estar perto dos pilotos, bem como outros nomes sonantes, como foi o caso do Pedro Lamy, David Richards ou até do polémico Max mosley.
São quatro dias cansativos, onde normalmente se dorme pouco, fazem-se muitos km's de carro e alguns a pé, apanha-se sol, vento, nalguns anos chuva e quase sempre muita poeira, mas que para quem se "alimenta" de automóveis como eu, são dias em que me esqueço de tudo o resto e me sinto no paraíso. São como férias, embora não se descanse. :D
Não sei se já há novidades sobre a próxima edição, mas se puder ser já em 2010 optimo. Se possível que a conjuntura económica melhore, para termos mais equipas oficiais a lutar taco a taco pelos primeiros lugares.
PJC
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